O moço com o
tabuleiro gritava:
Ó o pirulito
quebra queixo!
A criançada
saia nas calçadas.
Contava as
moedas, tomava emprestado.
Comprava os pequenos
guarda-chuvas.
Mel e limão:
bom de chupar!
Nem quebra
de queixo ou dente.
Só a quebra do silêncio da rua.
Boas lembranças me trazem o vendedor de pirulitos, se fazendo anunciar com sua matraca. Doce infância.
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