Descansa
Menino Deus.
Nas brancas
redes cearenses,
que te dão
guarida.
As varandas,
os teus cueiros multicores.
Dorme Menino
Deus.
Nos inúmeros
abrigos de algodão.
No topo dos
punhos altos a Estrela de Belém.
Jeito
cearense de celebrar o natal.
Redes ao
vento.
Dorme Divina Criança.
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