A alegria tem mão dupla.
Alia-se as coisas simples feito criança.
Faz cócegas.
Não pede licença para passar.
E sai cantarolando
feito sambista com seu pandeiro na mão.
Solta sorrisos.
Mora nos encontros.
Faz passagens entre pontes:
prá lá, prá cá.
O coração que dela se nutre,
borbulha o viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário